sábado, 21 de novembro de 2009

DANÇA PARA CRIANÇA.




Atividade física
Em primeiro lugar, é importante analisarmos a questão do ponto de vista físico. A dança do ventre é uma atividade que, como tantas, deve ser praticada com supervisão de profissionais qualificados e, tratando-se de crianças, especializados para esse fim – uma vez que elas estão em fase de formação e crescimento.
Nesse caso, se uma criança pode praticar ballet, natação, artes marciais e ginástica olímpica, entre diversas outras atividades físicas, por que não a dança do ventre ?
Os grupos musculares, quando corretamente trabalhados, são exigidos praticamente na mesma proporção, sem alto impacto nem sérios riscos de contusões, problemas de coluna, articulares, musculares, tombos ou entorses. Veja que estamos falando de aulas corretamente orientadas – e não de autotreinamento sem supervisão.
Existem ainda diferentes movimentos e modalidades que podem (e devem) seguir uma estruturação conforme o nível de aprendizado e idade das praticantes.
Dançar é saudável
Praticar dança (seja ela qual for) é sempre saudável em qualquer idade. Quando iniciada na infância, a dança contribui de maneira acentuada para a coordenação motora, agilidade e flexibilidade.
Se realizada por longo período (3 ou mais anos consecutivos), os reflexos destes benefícios se estenderão por toda a vida, contribuindo para um melhor desempenho em outras atividades.
É uma forma de canalizar a energia em prol do autoconhecimento e despertar a sensibilidade da criança, favorecendo sua capacidade de exprimir e se relacionar com o mundo.
O despertar da graciosidade nas meninas que praticam dança do ventre é evidente, e essas normalmente tornam-se adultas mais elegantes, diferenciando-se pela postura até mesmo no andar.
A dança na infância também contribui para a formação de mulheres mais seguras e desembaraçadas, auxiliando, inclusive, o desempenho de futuras profissões.
Se a dança é tão benéfica na infância, quais os receios em relação à dança do ventre?

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